Em um gesto de amor e solidariedade, agentes da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) de Aracaju foram ao Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose), na manhã desta terça-feira, 22, para doar sangue e ajudar a salvar vidas. O ato faz parte da campanha “Policiais Contra o Câncer Infantil”, organizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF/SE), na qual a SMTT é parceira.
Agente de trânsito da SMTT, Diego Santos reforçou a importância da doação. “Doar sangue é um gesto de amor. É uma oportunidade de renascimento para aquele que precisa de sangue. É muito bom poder ajudar”, disse.
O agente Anselmo Gois também compartilha o sentimento de solidariedade. “Ajudar as pessoas que precisam é um prazer. Sempre que posso doar sangue venho ao Hemose e faço a minha parte. É um prazer estar participando da campanha organizada pela PRF e também poder ajudar as pessoas”, declara.
Campanha
O dia 23 de novembro é considerado o Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil e a PRF de Sergipe, com a colaboração de parceiros, vem promovendo ações em alusão à data. A mobilização visa estimular ações educativas e preventivas relacionadas ao câncer infantil.
Agentes de trânsito e integrantes da Coordenadoria de Educação para o Trânsito (CET) da SMTT, estão participando das ações, que começaram no dia 17 e vão até o dia 24 deste mês.
“A doação de sangue é mais uma ação da campanha e temos trabalhado junto com a PRF nessa importante causa, que é o combate ao câncer infantil. E nós, agentes da SMTT, abraçamos a campanha e doamos sangue, que é um ato de amor ao próximo”, acentua o agente de trânsito Reinato Santos, que também é integrante da CET.
Sobre a campanha, o assessor de comunicação da PRF/SE Rogério Carvalho, ressalta o trabalho da instituição no combate ao câncer infantil que é realizado há oito anos, e enaltece a participação da SMTT.
“Estamos muito satisfeitos com a parceria da SMTT nesta campanha. Somar forças é importante para diminuir ainda mais os índices de crianças com câncer e trazer mais esperanças para as famílias que passam por este sofrimento”, afirma.