A campanha “Agosto Dourado” reforça a importância do aleitamento materno no desenvolvimento do bebê, sendo instituída no Brasil pela Lei nº 13.435/2.017. O leite materno é considerado o alimento mais completo para os primeiros meses de vida, fonte de todos os nutrientes necessários para a saúde. Por isso, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda a amamentação exclusiva até os seis meses de vida do bebê, e como complemento até os dois anos de vida ou mais, dependendo da vontade da mãe e da criança.
Neste mês, o Projeto “Saúde em Cores”, lançado pelo Ministério Público de Sergipe, por meio do Centro de Apoio Operacional dos Direitos à Saúde, traz o “Agosto Dourado” para fomentar as discussões sobre o tema. O objetivo do projeto é conscientizar a população sergipana acerca dos cuidados com a saúde, a prevenção de doenças, e também trazer reflexões sobre diversos temas que merecem destaque ao longo do ano. Cada mês tem uma cor relativa ao assunto que precisa ser discutido e ter mais atenção. Nosso corpo precisa ser cuidado durante o ano inteiro, não apenas em setembro, outubro e novembro que são meses temáticos para debater sobre saúde.
> Agosto Dourado
A amamentação nos primeiros seis meses de vida reduz as chances de doenças alérgicas, problemas cardíacos, desnutrição, obesidade e doenças infecciosas. No Brasil, tendo em vista a importância de conscientizar a população através de palestras, reuniões e eventos com a comunidade, o mês de agosto foi instituído como “Mês do Aleitamento Materno”, por meio da lei nº 13.435/2.017.
Projeto “Saúde em Cores”
O projeto reúne vídeos curtos que são divulgados nos canais de Comunicação do MPSE, com a participação de profissionais das áreas em destaque e informações importantes sobre prevenção e cuidado.
O oitavo vídeo do “Saúde em Cores” tem a participação de Isabelle Haaiara, Doula e Consultora em Amamentação, que ressaltou os benefícios para quem amamenta, como evitar a depressão pós-parto. “Existem dificuldades na amamentação e o ideal é procurar um profissional para orientar no Banco de Leite Materno, e se possível, doar leite”, recomendou.