De acordo com uma pesquisa realizada pela Genial/Quaest, quase 90% dos agentes do mercado financeiro expressaram uma descrença generalizada em relação ao Governo Lula. Essa constatação tem sido alvo de críticas por parte do deputado federal Rodrigo Valadares, representante de Sergipe pelo União Brasil, que considera a situação como reflexo de uma gestão sem rumo, liderada por quem não conseguiu abandonar o palanque eleitoral mesmo após cinco meses de mandato.
Rodrigo destaca a falta de resultados concretos entregues à população como um dos principais problemas desse governo. Além disso, ele ressalta a demora na instauração da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que visa investigar os atos terroristas ocorridos em 8 de janeiro, o recuo em relação ao Projeto de Lei das Fake News e a falta de força e interlocução com o Congresso Nacional, o que causa insegurança no mercado financeiro.
“Nada de concreto foi entregue aos brasileiros. Somado isso, a morosidade na instauração da CPMI que vai investigar os atos terroristas de 8 de janeiro, o recuo no PL das Fake News e a falta de força e interlocução com o Congresso traz total insegurança
ao mercado financeiro”, disse o parlamentar.
O deputado também critica as políticas econômicas adotadas pelo governo, classificando-as como heterodoxas e responsáveis pelo colapso econômico vivenciado durante o governo de Dilma Rousseff. Segundo Valadares, tais medidas ameaçam a autonomia do Banco Central e tendem a impulsionar a máquina inflacionária do país.
“Observamos na pauta econômica, que Lula adota políticas heterodoxas que levaram o país a quebradeira no Governo Dilma Rousseff e atacam a autonomia do Banco Central visando ligar a máquina inflacionária. Isso, age na contramão de um laço de confiança entre empresários e investidores”, concluiu.
As avaliações de Rodrigo Valadares refletem a visão de parte da oposição em relação ao atual governo e suas políticas, bem como as preocupações levantadas pelo mercado financeiro diante da falta de avanços e da incerteza em relação aos rumos econômicos do país.
Por Assessoria Parlamentar