A reorganização das feiras livres de Aracaju foi mais uma das ações promovidas pelo candidato a prefeito de Aracaju, Luiz Roberto (PDT), em sua gestão à frente da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb). Com estrutura adequada, seguindo as regras estabelecidas pelo Ministério Público, ele garantiu mais conforto, higiene e segurança para os feirantes e fregueses.
E todas essas melhorias são reconhecidas tanto por quem trabalha como por quem frequenta as feiras. “A readequação das feiras livres foi a melhor coisa que podia ter acontecido. Depois que Luiz Roberto entrou, a feira ficou melhor, colocaram em ordem. Eram só umas fileiras bem estreitas, era carrinho batendo nas pernas dos clientes, e muita sujeira. Mas, com a reorganização tudo mudou, a limpeza é boa. A gente gosta demais e quem é cliente também tá gostando, é só elogio pra Luiz Roberto”, afirma Edivaldo Oliveira Santos, conhecido como Edivaldo do Carneiro.
Quem também aprovou as mudanças foi Alda Maria Valença Rodrigues, que vende mariscos e pescados nas feiras do Grageru, Suíssa e Batistão. “A gente vivia vendendo naquelas feiras sujas, com as estruturas cheias de ferrugem, arrebentando e os buracos nas lonas de cobertura. Mas, a chegada de novas estruturas de feiras, do reordenamento das feiras, foi um salto para um espaço mais organizado e limpo”, pontua.
“Com a remodelação das feiras foram colocadas lonas novas, melhorando nossa vida nos dias de chuva, também teve a ampliação dos corredores que ficaram mais largos e o espaço para os fregueses andarem entre as barracas ficou maior, deu mais conforto para quem vem fazer suas compras aqui com a gente”, completa a feirante.
Ainda segundo Alda, a chegada dos balcões frigoríficos foi mais um passo para levar qualidade para os clientes. “Não vou mentir que no início nós ficamos apreensivos, achando que ficaria muito caro, mas quando foi montado a gente viu que não foi assim. Preço justo e melhorou a qualidade dos nossos serviços. A gente começou a perceber que se não fosse com o balcão a gente não tinha como trabalhar. As coisas mudaram porque a clientela também começou a exigir mais qualidade”, salienta.
Já para o feirante João Evangelista da Silva, que comercializa nas feiras do Augusto Franco, Jabotiana, Médici e Aruana, a organização das feiras só melhorou nos últimos seis anos. “Tem mais espaço pra gente andar, as mercadorias foram organizadas e a estrutura também. Com a chegada das novas estruturas, tanto das bancas, quanto das lonas, o visual da feira ficou mais bonito e atrativo para os clientes. E eu vejo o contentamento dos clientes e dos feirantes também com a organização das feiras livres”, enfatiza.
Novas feiras
Luiz ampliará o quantitativo de feiras livres, buscando atender as necessidades de cada bairro. Atualmente, a capital possui aproximadamente 32 feiras livres e nove mercados setoriais e centrais, que compõem a rede de abastecimento da capital. “A nossa rede de abastecimento tem uma importância significativa no escoamento de produtos agrícolas de todo o estado de Sergipe, exemplo disso é que boa parte da carne bovina do interior do estado é comercializada nas nossas feiras, então é importante essa ampliação e nós já temos demanda para isso, como a implantação no bairro 17 de Março, no bairro Areia Branca, ampliação da feira do Mosqueiro e retornar com a feira do bairro Coroa do Meio, que são demandas que ouvimos da sociedade”, pontua.
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