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Kitty Lima propõe abrigos públicos inclusivos para pessoas e seus animais de estimação em Sergipe

Kitty Lima propõe abrigos públicos inclusivos para pessoas e seus animais de estimação em Sergipe

Durante a apresentação do balanço 2023-2024 da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (SEASIC), realizada nesta terça-feira (12) na Assembleia Legislativa de Sergipe, a deputada estadual Kitty Lima (Cidadania) apresentou uma proposta que promete ampliar o conceito de inclusão nos espaços de acolhimento social: permitir que pessoas em situação de vulnerabilidade possam permanecer nos abrigos públicos acompanhadas de seus animais de estimação.

 

 

 

 

Segundo a parlamentar, que é vice-líder do Governo e reconhecida nacionalmente por seu mandato animalista, a medida busca atender uma realidade frequentemente negligenciada pelas políticas públicas.

 

“Em muitos casos, esse animal é o único vínculo afetivo e fonte de companhia que a pessoa possui. Separá-los pode gerar sofrimento e até fazer com que ela recuse o acolhimento. Ao permitir que estejam juntos, garantimos não apenas um teto e proteção, mas também o respeito a esse laço afetivo, que é parte essencial da vida e da saúde emocional dessas pessoas”, destacou.

 

 

 

 

Kitty reforçou que pretende somar forças ao Governo do Estado e à SEASIC para transformar a proposta em uma política pública inovadora, unindo proteção social e proteção animal.

 

“Enquanto mandato animalista, quero trabalhar junto para desenvolver essa iniciativa, que é sensível, humana e alinhada com as necessidades reais de quem mais precisa”, afirmou.

 

 

 

 

A ideia, segundo a deputada, é que Sergipe possa se tornar referência nacional na implementação de abrigos públicos inclusivos, integrando equipes capacitadas, estrutura adequada e protocolos de cuidado tanto para as pessoas quanto para os animais.

 

 

 

 

Atualmente, iniciativas semelhantes já existem em cidades de outros estados brasileiros e vêm demonstrando impacto positivo na adesão aos programas de acolhimento, na saúde mental das pessoas assistidas e na proteção contra o abandono e maus-tratos de animais.

 

 

 

 

“Esse é um passo importante para que a gente fortaleça o acolhimento como um ato integral de cuidado, onde ninguém, humano ou animal, precise ser deixado para trás”, concluiu Kitty Lima.

 

 

 

 

Por Assessoria KL


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