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Luiz Roberto rebate acusação de Rogério e classifica como mentirosa a publicação da Realce

Luiz Roberto rebate acusação de Rogério e classifica como mentirosa a publicação da Realce

Luiz Roberto rebate acusação de Rogério e classifica como mentirosa a publicação da Realce

Em segundo lugar nas mais recentes pesquisas de intenções de voto para a prefeitura de Aracaju, o candidato Luiz Roberto (PDT) rebateu nesta quinta-feira (27) a acusação infundada feita pelo senador Rogério Carvalho (PT), e publicada pela revista Realce, sobre a sua atuação enquanto empregado da Petrobras.

“O que foi publicado ontem [pela revista Realce] é mentira”, disse Luiz de modo taxativo ao responder a questionamento do jornalista Narcizo Machado, durante entrevista ao Jornal da Fan, sobre ter sido demitido da Petrobras por supostamente ter favorecido empresas do seu irmão Téo Santana, que atua no setor de eventos.

“A punição que foi colocada à minha pessoa está sendo discutida judicialmente na Justiça Trabalhista, é uma questão pessoal minha contra a companhia, não tem nada a ver de vínculo com meu irmão”, explicou Luiz. Ao ver do candidato, estão deliberadamente querendo confundir a população para prejudicá-lo.

“Em 2017 foi aberto um procedimento interno na Petrobras eivado de perseguição política. Alguns executivos da companhia, em todo o Brasil, receberam esse tipo de tratamento na época do Governo Temer, que perseguia quem tinha vinculação política [com o governo anterior]”, afirmou.

Luiz disse ainda que a publicação da revista Realce, “que todo mundo sabe de quem é e a quem protege”, vincula duas situações distintas com o intuito de bagunçar. “A questão, inclusive, foi apurada num procedimento dentro do Ministério Público Estadual e que foi arquivado”, ressaltou.

“E é esse documento [em que o MPSE atesta não haver conflito de interesse] que estou apresentando à Justiça do Trabalho e dizendo: olhe, o Ministério Público Estadual diz que não houve dolo, que não houve favorecimento, e que não tem nada a ver com as empresas do meu irmão. Meu irmão inclusive foi absolvido num procedimento que apurou essa relação e que eu sequer fui indiciado. Foi uma perseguição política à época, que foi encerrada em 2019, e que tem um procedimento na Justiça do Trabalho”, completou.

Segundo Luiz, esse caso da perseguição política de que foi alvo no Governo Temer, que tinha como líder no Congresso Nacional o então deputado André Moura, pai da candidata Yandra, só voltou à tona agora por “questões políticas”. “Repentinamente um senador coloca isso para o público querendo agredir a minha imagem, querendo desconstituir o que eu plantei na minha vida. Isso está sendo discutido judicialmente, e eu não posso trazer mais detalhes por conta da própria causa [que está em segredo de justiça]”, justifica.

E, para desfazer a suspeição levantada de modo leviano pelo senador que se tornou conhecido em todo o país pelo voto decisivo a favor do orçamento secreto, Luiz explicou que os documentos que circularam ontem foram encaminhados pela Petrobras ao Ministério Público, órgão de fiscalização e controle que decidiu por arquivá-los por entender que não havia punição a ser aplicada diante dos próprios fatos apurados pela companhia.

“Estou muito tranquilo quanto a isso. As pessoas viram o que demos de resultado na Emsurb, na Sedurbi, enquanto atuamos, inclusive, como gerente de Comunicação [da Petrobras] em relação à promoção da cultura, do meio ambiente, dos investimentos sociais [em Sergipe]”, conclui Luiz ao apontar desespero da oposição diante do crescimento da sua candidatura, que está consolidada rumo ao segundo turno.