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Mais um Político Assassinado às Vésperas das Eleições no Equador

Mais um Político Assassinado às Vésperas das Eleições no Equador

Forró Caju 2025

A conturbada cena política equatoriana está sob os holofotes mais uma vez, à medida que o país se prepara para suas eleições presidenciais marcadas para o dia 20 de agosto. Em meio a um clima de tensão crescente, a nação testemunhou mais um trágico assassinato de um político proeminente. Pedro Briones, líder local do movimento político fundado pelo ex-presidente Rafael Correa, foi morto a tiros na província de Esmeraldas nesta segunda-feira (14). Essa violência desencadeou uma série de reações, destacando a preocupação com a segurança durante o período eleitoral e as acusações de ineficácia do governo atual.

Cenário de Violência Política:

A morte de Briones acontece apenas cinco dias após o assassinato chocante de Fernando Villavicencio, também candidato à presidência do Equador. Villavicencio foi vítima de um ataque a tiros enquanto se despedia de seus apoiadores após um comício em Quito, no dia 9 de agosto. O trágico incidente resultou na morte do candidato e em ferimentos a pelo menos nove pessoas, incluindo um candidato a deputado e três seguranças de Villavicencio. Esses assassinatos colocaram um foco intenso sobre a crescente violência na política equatoriana.

Reações dos Partidos Políticos:

A candidata à Presidência da República pelo mesmo partido de Briones, Luisa González, expressou sua tristeza e indignação nas redes sociais. Ela lamentou a morte de seu correligionário e criticou veementemente o governo atual, liderado pelo presidente Guillermo Lasso. González declarou que o Equador está vivendo sua “época mais sangrenta” e culpou o governo por não garantir a segurança dos cidadãos e políticos.

Eleições em Meio à Violência:

A aproximação das eleições presidenciais em meio a um cenário de alta criminalidade e violência está gerando preocupações generalizadas. A nação está enfrentando um aumento nos episódios de violência e assassinatos, tanto em áreas urbanas quanto em presídios. O presidente Guillermo Lasso atribuiu parte dessa violência a quadrilhas ligadas ao narcotráfico. No entanto, críticos argumentam que as medidas de segurança do governo estão se mostrando inadequadas para conter essa onda de violência.

Reprodução autorizada mediante a divulgação da Fonte:https://imprensa24h.com.br

Imprensa24h

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