Pular para o conteúdo
Operação da PF Investiga Militares Ligados a Bolsonaro por Suspeita de Venda Ilegal de Presentes Oficiais Recebidos pelo Governo

Operação da PF Investiga Militares Ligados a Bolsonaro por Suspeita de Venda Ilegal de Presentes Oficiais Recebidos pelo Governo

Polícia Federal realiza 53 mandados de busca e apreensão na nova fase da Operação Lesa Pátria
Forró Caju 2025

Nesta sexta-feira, equipes da Polícia Federal deflagraram a operação “Lucas 12:2”, com o objetivo de investigar uma alegada trama que envolve militares ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A investigação se concentra na suposta tentativa de comercialização ilegal de presentes oferecidos a autoridades brasileiras por delegações estrangeiras.

Segundo informações obtidas, a operação visa quatro alvos principais:

  1. Tenente-Coronel do Exército Mauro Cesar Barbosa Cid: Antigo ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel é suspeito de desempenhar um papel central na suposta trama de venda ilegal dos presentes.
  2. General do Exército Mauro Cesar Lorena Cid: Pai do tenente-coronel, o general também está entre os investigados por suposto envolvimento na comercialização irregular dos presentes dados por delegações estrangeiras.
  3. Tenente do Exército Osmar Crivelatti: Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente Crivelatti é mais um nome envolvido nas investigações sobre a tentativa de venda dos presentes.
  4. Advogado Frederick Wassef: Conhecido por ter defendido Jair Bolsonaro e seus familiares em diversos processos judiciais, Wassef é apontado como um dos envolvidos na alegada trama de venda ilegal dos presentes.

Os mandados de busca e apreensão foram executados em diferentes locais, abrangendo Brasília, São Paulo e Niterói (RJ). A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que está à frente do inquérito responsável por investigar as ações de uma suposta milícia digital que atua contra os princípios democráticos do país.

O nome da operação, “Lucas 12:2”, faz referência a um versículo da Bíblia que reza: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido”. Esse nome ilustra o compromisso das autoridades em esclarecer os fatos e trazer à luz eventuais atividades obscuras.

A investigação está em andamento e busca esclarecer a veracidade das alegações relacionadas à comercialização ilegal dos presentes dados por delegações estrangeiras. As autoridades estão comprometidas em garantir a transparência e a justiça no processo investigativo.

Imprensa24h

Noticias de Aracaju, Sergipe e do Brasil

Instagram

Facebook

Twitter