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Paulo Júnior comemora repasse de 27 bilhões por parte do Governo Federal

Paulo Júnior comemora repasse de 27 bilhões por parte do Governo Federal

Paulo Júnior comemora repasse de 27 bilhões por parte do Governo Federal
Forró Caju 2025

Na última terça-feira, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou a Lei Complementar 201/23, que havia sido aprovada com alterações pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal. A medida, que conta com um veto parcial, é um marco importante para os entes federativos, especialmente em um momento de desafios econômicos. O deputado estadual Paulo Júnior (PV) destacou a importância desse ato durante seu discurso na Sessão do Pequeno Expediente da Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese).

A nova lei complementar é oriunda do Projeto de Lei Complementar (PLP) 136/2023, apresentado pelo Poder Executivo. Ela visa viabilizar uma compensação de R$ 27 bilhões da União para os estados e municípios devido à redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis adotada no ano anterior.

O processo que culminou na sanção da Lei Complementar 201/23 foi resultado de intensos debates e negociações entre estados, municípios, deputados federais e senadores, bem como o governo federal. Essa colaboração conjunta demonstra o comprometimento das esferas de governo em fortalecer o municipalismo e garantir uma melhoria na qualidade de vida dos cidadãos, como destacou o deputado Paulo Júnior: “A conquista deste fortalecimento do municipalismo é fruto de um trabalho coletivo entre os estados, municípios, deputados federais e senadores, e o próprio governo federal. Sou militante em prol do municipalismo e sei que esta medida vai ajudar bastante para melhorar a qualidade de vida, por exemplo, do povo sergipano.”

Entretanto, é importante ressaltar que o presidente Lula optou por vetar um trecho da nova lei que obrigava a União a assumir repasses para os municípios e para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) caso os estados não o fizessem. A justificativa para o veto foi a ausência de previsão orçamentária e financeira para essa obrigação.

Esse veto ainda será submetido à análise do Congresso Nacional, em data a ser definida. Para que um veto presidencial seja derrubado, é necessário pelo menos a maioria absoluta dos votos de deputados (257) e senadores (41), computados separadamente. Portanto, a questão está longe de ser finalizada e continuará a ser objeto de discussão e deliberação no âmbito legislativo.

Reprodução autorizada mediante a divulgação da Fonte:https://imprensa24h.com.br

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