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Prefeitura de Aracaju alerta para os riscos da automedicação

Prefeitura de Aracaju alerta para os riscos da automedicação

Prefeitura de Aracaju alerta para os riscos da automedicação

A automedicação, prática cada vez mais comum incentivada por informações disseminadas em redes sociais, está se tornando um sério problema de saúde pública em Aracaju. A Prefeitura, através da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), reitera o alerta sobre os perigos associados ao uso de medicamentos sem prescrição médica ou eficácia cientificamente comprovada.

A coordenadora da Rede de Assistência Farmacêutica e Insumos (Reafi), Cristiane Trindade, destaca a importância de buscar orientação de profissionais de saúde habilitados. Médicos e farmacêuticos são fundamentais para uma avaliação adequada e para fornecer recomendações personalizadas.

“É crucial que as pessoas não adquiram medicamentos sem compreender completamente o que estão consumindo. Os sintomas de diversas doenças podem ser semelhantes, e uma avaliação médica é essencial para um diagnóstico preciso. O uso inadequado de medicamentos, sem critério, pode ter sérias consequências, podendo até mesmo ser letal. É necessário comprovação científica e aprovação pela Anvisa para o uso seguro de medicamentos, e o acompanhamento profissional é vital”, destaca Cristiane.

A coordenadora alerta para o perigo da automedicação baseada em informações de familiares, amigos ou redes sociais. Estudos têm demonstrado que essa prática é prejudicial à saúde e ao tratamento adequado.

“A automedicação pode resultar em piora e ineficácia do tratamento devido ao uso indiscriminado de medicamentos. Mesmo medicamentos aparentemente seguros, como o paracetamol, podem levar a riscos renais e falência do fígado em altas doses. Analgésicos, por exemplo, são uma das principais causas de intoxicação hepática devido ao uso indiscriminado sem prescrição”, complementa Cristiane.

Os riscos da automedicação incluem efeitos colaterais graves, acentuação de sintomas e, em casos extremos, até mesmo morte. A coordenadora enfatiza a importância de uma avaliação inicial criteriosa, exame físico de qualidade e monitoramento regular por profissionais de saúde.

“A supervisão de um farmacêutico durante o tratamento medicamentoso permite a detecção precoce de potenciais riscos, possibilitando intervenções específicas ou encaminhamentos para internamento quando necessário”, orienta Cristiane.

A Prefeitura de Aracaju reforça a necessidade de conscientização da população sobre os perigos da automedicação e destaca a disponibilidade de profissionais de saúde capacitados para fornecer orientações seguras e personalizadas. A

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