A Associação Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) destaca a necessidade não só do reajuste salarial, mas também de investimentos públicos nas instituições federais de educação. O movimento, que já conta com a adesão de servidores técnico-administrativos em educação desde 11 de março, inclui a reestruturação do plano de carreira desses profissionais e a recomposição salarial.
Além disso, a greve ganha força como um posicionamento contrário aos cortes no orçamento da educação promovidos pelo governo. Em 2024, o Ministério da Educação e a pasta da Ciência e Tecnologia sofreram um corte de aproximadamente 280 milhões de reais, afetando diretamente a pesquisa e a assistência estudantil.
A Universidade Federal de Sergipe (UFS) ainda não aderiu oficialmente à greve, mas há indicativos de que seus professores possam se juntar ao movimento em breve. A decisão final está em aberto e aguarda deliberação dos docentes.
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