O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 Sergipe), unidade gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), tem novo superintendente. O enfermeiro e bombeiro militar Dênisson Pereira da Silva, especialista em Urgência e Emergência e Metodologias Ativas da Aprendizagem, estará à frente da unidade. Ele já ocupou a pasta da superintendência entre fevereiro de 2021 e abril de 2022.
Com uma vasta experiência profissional, o novo superintendente retoma o cargo com grandes expectativas para uma gestão eficiente e alinhada aos colaboradores. “Nós temos projetos a serem discutidos para servir melhor a população. Iremos focar principalmente nas capacitações dos profissionais de todos os setores do Samu 192 Sergipe. Além da implantação de novas bases de Sergipe e o estreitamento de parcerias com a Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal e o Corpo de Bombeiros do Estado de Sergipe, que serão essenciais em nossa gestão”, ressalta o superintendente.
Além disso, ele destaca que a volta de alguns projetos serão fundamentais para oferecer um melhor atendimento à população e aprimorar melhorias. “Estamos fazendo um panorama geral, convocando todos os profissionais para que cada um deles faça um diagnóstico do serviço em que está inserido. Isso irá desenvolver um trabalhar de acordo com a prioridade e sanando os principais problemas que podemos encontrar”, conta Dênisson Pereira.
Quanto ao atendimento, o Samu 192 Sergipe recebe aproximadamente 300 mil ligações, destas 55 mil são transformadas em atendimento direto por ano. “Enquanto planejamento estratégico, temos o projeto de capacitar os mais de 1.200 profissionais espalhados por Sergipe que são indispensáveis no oferecimento de um serviço de saúde de qualidade para a população”, explica.
Sobre o Samu 192 Sergipe
Ao todo, são 1.220 servidores que operam o Samu 192 Sergipe. O serviço dispõe a operacionalização de 16 ambulâncias de suporte avançado, 44 de suporte básico, uma de Suporte Intermediário de Vida (SIV) e quatro motolâncias centralizadas em Aracaju.
Já com relação às motolâncias, passaram a contar com o Suporte Intermediário de Vida, ou seja, além do técnico, também há um enfermeiro prestando atendimento aos pacientes. São atendidas pessoas com quadro de traumas obstétricos, cirúrgicos, psiquiátricos, entre outros.