Com 60 mortes por SRAG em 2025, Sergipe supera número de óbitos do ano anterior. SES reforça importância da vacinação e prevenção, especialmente entre crianças e idosos.
Sergipe já contabiliza 60 mortes por Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) entre janeiro e o dia 5 de julho de 2025, segundo dados oficiais da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Do total de óbitos, 13 foram causados pela Covid-19, o que reforça o alerta entre os órgãos de saúde pública quanto ao avanço dos vírus respiratórios no estado. A cobertura completa está disponível no Imprensa 24h, que acompanha as últimas notícias de Sergipe e Aracaju hoje com informações confiáveis e atualizadas.
O número já é superior ao registrado em todo o ano de 2024, quando 48 pessoas morreram em decorrência de SRAG em Sergipe, sendo oito delas por Covid-19. A alta nas notificações preocupa especialistas, principalmente por afetar de forma mais grave os grupos vulneráveis, como crianças pequenas e idosos.
De acordo com o diretor de Vigilância em Saúde da SES, Marco Aurélio Góes, os casos mais graves ocorrem predominantemente em pessoas com mais de 60 anos e em crianças menores de cinco anos, especialmente na faixa etária de até dois anos e meio.
“A SRAG ainda preocupa, principalmente entre os grupos mais vulneráveis. Observamos uma maior concentração de casos em pessoas acima dos 60 anos e em crianças com menos de cinco anos, especialmente com até dois anos e meio. Além disso, há registro de casos em outras faixas etárias, como adolescentes e adultos. O cenário é agravado pela circulação de diversos vírus respiratórios”, explicou o diretor.
O cenário epidemiológico em Sergipe se agrava devido à circulação simultânea de diferentes vírus, como o vírus sincicial respiratório (VSR), que afeta principalmente crianças, o vírus influenza (causador da gripe), a Covid-19 e infecções bacterianas associadas que podem intensificar os quadros clínicos.
Ainda segundo Marco Aurélio, mesmo pessoas vacinadas contra um vírus específico continuam suscetíveis a outras infecções respiratórias:
“Atualmente, temos a circulação simultânea de seis tipos de vírus respiratórios. Isso aumenta o risco de infecções sequenciais, mesmo em pessoas vacinadas. É comum, por exemplo, que alguém protegido contra a Covid-19 contraia outro vírus respiratório.”
Diante desse cenário, a SES reforça a importância de medidas de prevenção e controle, como a vacinação regular para todos os grupos elegíveis, a higienização frequente das mãos, o uso de máscaras em locais fechados ou com aglomerações e a busca por atendimento médico ao menor sinal de sintomas gripais.
O Imprensa 24h recomenda que a população acompanhe os dados oficiais sobre vacinação e sintomas de SRAG diretamente nos canais da SES de Sergipe e mantenha os cuidados recomendados, principalmente durante o período de maior circulação viral.
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