O vereador Professor Bittencourt (PDT) tem se destacado nas redes sociais ao anunciar uma websérie “Cannabis Medicinal”. Composta por seis episódios, a série visa compartilhar depoimentos de profissionais especializados em Cannabis, cientistas, médicos e pacientes que dependem do tratamento, além de abordar a importância de políticas públicas voltadas para o acesso à medicação. Enquanto isso, na Câmara Municipal de Aracaju (CMA), o vereador protocolou o projeto de lei 11/2023, uma iniciativa que visa instituir a política municipal de fomento à pesquisa e ao acesso universal aos medicamentos formulados à base de cannabis.
A websérie “Cannabis Medicinal” surge como uma plataforma educativa e informativa para disseminar conhecimento acerca dos benefícios medicinais da cannabis. Com depoimentos de especialistas renomados na área, a série tem como objetivo promover uma compreensão mais ampla sobre o tratamento com derivados da planta, sanar dúvidas e acabar com o preconceito a cerca do tema. Além disso, a websérie também apresenta histórias tocantes de pacientes que encontraram alívio e qualidade de vida por meio da utilização da cannabis medicinal.
Enquanto Professor Bittencourt usa as redes sociais para conscientizar a população sobre a importância da cannabis medicinal, ele também está ativo nos corredores da política local. O projeto de lei 11/2023, apresentado por ele na CMA, propõe a instituição de uma política municipal de fomento à pesquisa e ao acesso universal aos medicamentos formulados de derivados vegetais à base de cannabis. Esse projeto reflete a crescente compreensão da importância de disponibilizar tratamentos alternativos e eficazes para pacientes que necessitam deles.
A proposta do projeto é alinhar Aracaju aos padrões de saúde internacional relacionados ao uso da cannabis medicinal. A ideia central é garantir que pacientes que comprovem a necessidade do tratamento, por meio de laudos emitidos por profissionais devidamente habilitados, tenham acesso aos medicamentos à base de cannabis. Isso inclui aqueles que não encontraram eficácia nos tratamentos tradicionais disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).