Viagem de Lula à China custa ao menos R$ 5,5 milhões aos cofres públicos, segundo dados obtidos pela Jovem Pan via Lei de Acesso à Informação. Os custos com passagens e combustível das aeronaves oficiais não foram informados.
A viagem, que teve de ser remarcada devido a problemas de saúde do presidente, teve gastos adicionais com o Escalão Avançado (Escav), grupo de seguranças e servidores responsáveis pelos preparativos dos compromissos presidenciais fora do Brasil, que precisou ser enviado duas vezes. Foram empenhados mais de R$ 1 milhão só em temporários para as equipes que viajaram em março e em abril, além de R$ 950,8 mil com aluguel de veículos.
Outros custos incluem aluguel de salas de apoio, contratação de intérpretes e serviços de catering. Integraram a comitiva presidencial a primeira-dama, oito ministros e um vice-ministro, além de governadores e parlamentares. Ainda de acordo com a reportagem, os gastos gastos não consideram o que foi pago pelo governo com a viagem ao país árabe., segundo dados obtidos pela Jovem Pan via Lei de Acesso à Informação.
Os custos com passagens e combustível das aeronaves oficiais não foram informados. A viagem, que teve de ser remarcada devido a problemas de saúde do presidente, teve gastos adicionais com o Escalão Avançado (Escav), grupo de seguranças e servidores responsáveis pelos preparativos dos compromissos presidenciais fora do Brasil, que precisou ser enviado duas vezes. Foram empenhados mais de R$ 1 milhão só em temporários para as equipes que viajaram em março e em abril, além de R$ 950,8 mil com aluguel de veículos.
Outros custos incluem aluguel de salas de apoio, contratação de intérpretes e serviços de catering. Integraram a comitiva presidencial a primeira-dama, oito ministros e um vice-ministro, além de governadores e parlamentares. Ainda de acordo com a reportagem, os gastos gastos não consideram o que foi pago pelo governo com a viagem ao país árabe.
Mesmo desconsiderando a hospedagem, o gasto total por Lula na China é maior que o gasto do governo federal para a viagem de quatro dias do ex-presidente Jair Bolsonaro à Rússia e à Hungria, em fevereiro do ano passado. Na ocasião, foram pagos R$ 2,1 milhões, de acordo com dados fornecidos também via Lei de Acesso à Informação, que não disponibilizou as despesas com estadia e com combustível de aviões da FAB.