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Arena Criativa do Projeto Verão 2023 terá oficina de fotografia, saiba como participar

Arena Criativa do Projeto Verão 2023 terá oficina de fotografia, saiba como participar

Parte do Projeto Verão 2023, a Arena Criativa é espaço de múltiplas expressões. Entre as diversas linguagens artísticas contempladas no espaço montado na Praia da Cinelândia, no decorrer do festival realizado pela Prefeitura de Aracaju e Governo de Sergipe, a programação contemplará a fotografia. No sábado, dia 11, será realizado o Rolé Fotográfico, oficina que será ministrada pelo professor Daniel Barboza, a partir das 17h.
“A oficina realizada no Projeto Verão é uma extensão das atividades da Escola de Artes Valdice Teles, então, convido a unidade e todo o público interessado para participar deste projeto. Todos podem esperar essa atividade teórico-prática, onde teremos dicas, em que os alunos podem aprender um pouco sobre composição fotográfica e outras regrinhas. O objetivo é poder montar uma exposição impressa com as fotografias, posteriormente”, destaca Daniel.
O professor ressalta que, apesar de a oficina ser aberta a toda a população, é recomendado ter o mínimo de conhecimento de fotometria para participar da atividade. “É preciso, ainda, levar um equipamento de DSLR ou reflex (câmera)”, orienta.
“A expectativa é que a gente possa aprender através da diversão, curtindo o ambiente, fotografando pessoas. O importante é que os participantes possam trabalhar a sensibilidade. Ainda assim, a oficina será ministrada de forma teórica e prática. A fotografia se aprende com a prática, mas também não podemos deixar a parte teórica de lado porque o aluno precisa saber o que é uma fotometria, o que é um ISO, o que é abertura de diafragma, então, temos que dar uma parte inicial para depois ele continuar”, reforça o professor.
Ao destacar a importância da oficina para o fazer artístico, Daniel ressalta que “a fotografia é uma possibilidade que a gente tem para se expressar para o mundo e com isso a gente se torna um ser mais crítico e mais observador e ter ali a nossa opinião sobre as coisas, sobre as pessoas, sobre o mundo e dessa forma a gente passa a ter uma identidade”.