Pular para o conteúdo
Custo da cesta básica no Brasil apresentou queda de 1,72% em setembro

Custo da cesta básica no Brasil apresentou queda de 1,72% em setembro

Custo da cesta básica no Brasil apresentou queda de 1,72% em setembro

reços dos alimentos recuam, e consumo doméstico continua crescendo, aponta Associação Brasileira de Supermercados

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou recentemente dados que revelam uma queda no custo da cesta básica Abrasmercado, composta por 35 produtos de largo consumo, em todas as regiões do Brasil durante o mês de setembro. Esta notícia traz alívio para o bolso dos brasileiros que enfrentam desafios econômicos.

De acordo com a Abras, a queda foi de 1,72% em comparação com o mês de agosto, demonstrando uma tendência de estabilização nos preços dos alimentos. O preço médio da cesta básica recuou de R$ 717,55 para R$ 705,22 no período analisado.

As maiores quedas foram registradas na Região Sul, com um recuo de 2,19%, seguida pelas regiões Nordeste (-1,69%), Sudeste (-1,51%), Centro-Oeste (-1,16%) e Norte (-0,71%). Isso indica que a diminuição nos preços dos alimentos básicos foi uma tendência nacional, beneficiando consumidores em todo o país.

Cesta de Alimentos Básicos com Redução de Preços

Quando se considera a cesta de alimentos básicos, composta por 12 produtos essenciais, a queda foi ainda mais significativa, atingindo 1,93% em setembro em relação a agosto. O preço médio desta cesta saiu de R$ 305,00 para R$ 299,10. Essa redução é um alívio para as famílias que buscam economizar nos gastos essenciais do dia a dia.

Consumo Doméstico em Crescimento

Outro ponto notável é o crescimento do consumo nos lares brasileiros, que se manteve firme em setembro, mantendo o ritmo de crescimento de agosto, em torno de 0,80%. Na comparação com setembro do ano anterior, o crescimento foi ainda mais expressivo, atingindo 1,10%. No acumulado do ano, a alta chega a 2,62% em relação a 2022.

De acordo com o vice-presidente da Abras, Marcio Milan, “O consumo se mantém firme e tende a seguir nesse ritmo até o final do ano, uma vez que passamos a compará-lo com uma base forte de crescimento. Há de se recordar que foram injetados cerca de R$ 41,2 bilhões na economia com a PEC [proposta de emenda à Constituição] dos Benefícios no ano anterior, que impulsionou o consumo no segundo semestre. Neste ano, os recursos escalonados e mais previsíveis movimentam a economia e sustentam o consumo no domicílio, assim como as quedas consecutivas nos preços dos alimentos.”

Essa estabilidade nos preços dos alimentos e o crescimento contínuo do consumo doméstico são indicativos positivos para a economia brasileira e representam um alívio para as famílias que enfrentam desafios financeiros.

Reprodução autorizada mediante a divulgação da Fonte:https://imprensa24h.com.br

O Portal Imprensa 24h: Sua Fonte Essencial para Notícias de Aracaju e Sergipe

As Principais Notícias em Sergipe

Instagram

Facebook

Twitter