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Energia renovável aquece mercado de trabalho para engenheiros eletricistas

Energia renovável aquece mercado de trabalho para engenheiros eletricistas

Mais de 200 empresas de energia solar estão presentes em Sergipe, o que demanda uma alta procura por profissionais qualificados

A área de energias renováveis tem conquistado significativo espaço no campo de atuação do engenheiro eletricista. Em Sergipe, mais de 200 empresas de energia solar estão presentes no estado, o que demanda uma alta procura por profissionais qualificados. O mesmo cenário pode ser encontrado em todo o Nordeste do Brasil, que tem um ambiente bastante favorável para a produção de energia solar: vento constante, céu aberto e sol forte.

Segundo o professor-doutor Cleiton José Rodrigues dos Santos, do curso de Engenharia Elétrica da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe), esta é uma área que está em evidência, por se tratar de uma exigência mundial de redução de gases poluentes para a atmosfera. “O engenheiro eletricista é o profissional habilitado, com papel fundamental, uma vez que atua diretamente no controle de qualidade da energia elétrica”, afirma ele.

Cleiton ainda destaca as principais habilidades exigidas pelos setores de recrutamento para o preenchimento de vagas. “Bom relacionamento em equipe, saber lidar com pessoas, além do conhecimento e domínio da técnica, o que é fundamental, são habilidades exigidas pelo mercado de trabalho. Ainda recomendo uma segunda língua, a exemplo do inglês do fluente, para atuar e conquistar uma vaga”, alerta.

E ao apontar as três principais atuações do profissional de Engenharia Elétrica, o professor reforça a alta demanda pelas instalações residenciais com o uso de energias renováveis. “É crescente essa área, assim como também está em evidência o controle e automação de processos industriais, o que já vem acontecendo nos últimos anos, e ganha destaque na atualidade. No mais, a primeira e fundamental atuação do engenheiro eletricista é na geração, transmissão e distribuição de energia, desde a geração nas hidrelétricas até chegar em nossas casas”, ressalta Cleiton.

Asscom | Grupo Tiradentes

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