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Ex-funcionário de banco é preso por desviar R$ 1,6 milhão de instituição financeira

Ex-funcionário de banco é preso por desviar R$ 1,6 milhão de instituição financeira

Ex-funcionário de banco é preso por desviar R$ 1,6 milhão de instituição financeira

Nesta terça-feira, a Polícia Civil do Distrito Federal realizou uma operação que resultou na prisão de um ex-funcionário do banco Santander, identificado como Walisson Oliveira Mota, suspeito de ter desviado a quantia significativa de R$ 1,6 milhão da instituição financeira. A ação policial se estendeu até São Paulo, onde outros dois suspeitos foram alvo de mandados de prisão.

O ex-funcionário do Santander teria sido o elo fundamental no esquema criminoso, abrindo contas em nome de altos executivos do banco. As investigações indicam que essas contas eram usadas de forma indevida para realizar saques ilegais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

De acordo com informações divulgadas pela polícia, a inteligência do Santander colaborou ativamente na elucidação do caso, que estava sendo apurado pela Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais.

No entanto, um dos suspeitos identificados em São Paulo, Claudemir Aranha Probio, encontra-se foragido e está sendo procurado pelas autoridades. As investigações apontam que o dinheiro desviado teria sido enviado para os dois outros suspeitos em São Paulo.

A identidade da terceira pessoa presa não foi divulgada, pois as autoridades suspeitam que sua conta tenha sido utilizada de forma indevida por outro suspeito, e seu nome está sob sigilo.

A operação policial também incluiu a realização de seis mandados de busca e apreensão nas cidades de Araçatuba (SP) e Bauru (SP). Além disso, a Justiça determinou o bloqueio judicial das contas dos investigados, visando reaver o montante desviado.

O delegado Tiago Carvalho, responsável pelas investigações, afirmou à CNN que o ex-funcionário do Santander foi o elo entre os demais envolvidos e o responsável por abrir as contas em nome dos executivos. Segundo o delegado, “eles foram vítimas de saques de FGTS de maneira ilícita”.

Os suspeitos envolvidos no esquema responderão por uma série de crimes, incluindo falsidade ideológica, estelionato, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Reprodução autorizada mediante a divulgação da Fonte:https://imprensa24h.com.br

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