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Laboratórios da Deso acompanham semanalmente a qualidade da água consumida

Laboratórios da Deso acompanham semanalmente a qualidade da água consumida

Laboratórios da Deso acompanham semanalmente a qualidade da água consumida

Cerca de 2 mil avaliações semanais são feitas na Companhia, levando em consideração fatores químicos e biológicos

A Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) tem garantido água de qualidade à população, atendendo a todos os preceitos de segurança. Através dos quatro laboratórios integrados, em média, são feitas 2.064 análises por semana, totalizando aproximadamente 92.880 testagens somente em 2023.

As análises feitas têm como base a Portaria 888/2021, do Ministério da Saúde, e as resoluções 357 e 430, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). O trabalho tem como objetivo fazer com que a Deso entregue o melhor produto possível. As amostras, captadas diariamente em todo o estado, são submetidas a avaliações físico-químicas e microbiológicas, tanto no processo de captação nos mananciais, antes da distribuição da água, como nas edificações urbanas, após o compartilhamento.

De acordo com a Gerência de Controle e Vigilância da Qualidade (GCVQ) da Deso, a Legislação determina os padrões adequados de manejo e tratamento da água para consumo humano. Pela portaria, deve-se priorizar as coletas em locais de abrangência espacial, como escolas e terminais rodoviários, hospitais e asilos.

População

Para o motorista de aplicativo Felipe de Andrade, que também atua como garçom, a qualidade da água é essencial para a população. “Sabemos que água é vida, e confiamos isso as empresas que viabilizam o acesso a esse líquido tão essencial para todos. Como trabalho diariamente com o público, sempre ouço as reclamações e elogios, mas posso afirmar que a qualidade mudou muito e para melhor”, disse.

Além da qualidade da água, amostras de esgoto da Deso também são avaliadas, para certificar que o impacto ambiental dos dejetos seja o menor possível. É preciso seguir todas as exigências do Conama. Uma delas é verificar se a quantidade de oxigênio no esgoto tratado é suficiente para a vida da fauna e flora do corpo hídrico, no qual será despejado.

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