Segundo o delegado Alisson Lial, o grupo era especializado na prática de tráfico de drogas, venda ilegal de arma de fogo e homicídios. “Em fevereiro de 2021, os membros do grupo assassinaram três jovens em Propriá, sendo que a vítima fingida encontrou-se em outro local diferente daqueles onde ocorreram como mortes, não tendo sido atingidos por tiros. A motivação teria sido a disputa pelo comando do tráfico de drogas”, detalha.
Dentre os presos, há um policial militar que está sendo investigado no inquérito do inquérito policial que resultou na operação em conjunto que aconteceu nesta quarta-feira.
Na operação, que foi deflagrada em endereços diferentes de Neópolis, os investigados Sérgio Maia de Oliveira e Ytalo Sávio Alves Santos reagiram à abordagem policial, fizeram disparos contra os policiais, foram atingidos, socorridos, mas não resistiram e pensaram.
Na ação policial, foram apreendidas três armas de fogo, sendo uma pistola calibre 9mm, uma pistola calibre .635 e um revólver calibre .38. Além dos armamentos, foram compreendidas diversas munições do mesmo calibre intactas e deflagradas, materiais comumente utilizados para marcação de chassis de veículos automotores, aparelhos celulares e outros objetos que foram utilizados pelo grupo criminoso.
A Polícia Civil orienta que informações sobre crimes e suspeitos de ações criminosas sejam repassadas à polícia por meio do Disque-Denúncia, no telefone 181. O sigilo do denunciante é garantido.