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Polícia Penal de Sergipe efetua 66 prisões por tentativas de contrabando em presídios utilizando tecnologia de ponta

Polícia Penal de Sergipe efetua 66 prisões por tentativas de contrabando em presídios utilizando tecnologia de ponta

Polícia Penal de Sergipe efetua 66 prisões por tentativas de contrabando em presídios utilizando tecnologia de ponta

A Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa do Consumidor (Sejuc), por meio do Departamento do Sistema Penitenciário de Sergipe (Desipe), tem obtido sucesso na prevenção da entrada de materiais ilícitos nas prisões do estado. Nos últimos nove meses, as autoridades registraram 66 prisões de visitantes que tentaram contrabandear drogas e outros objetos proibidos para dentro das unidades prisionais. Essas prisões foram possíveis graças à utilização do avançado equipamento de inspeção corporal conhecido como “body scan”, que visa eliminar revistas vexatórias.

O levantamento revelou que as detenções se concentraram em seis unidades prisionais em Sergipe. O Presídio Semiaberto de Areia Branca (Presab) liderou a lista, com 32 prisões, seguido pela Cadeia Pública de Areia Branca (CPAB), com 16 detenções. O Complexo Penitenciário Dr. Manoel Carvalho Neto (Copemcan), em São Cristóvão, registrou nove prisões, enquanto o Presídio Regional Juiz Manoel Barbosa de Souza (Premabas), em Tobias Barreto, contabilizou cinco prisões. Outras três prisões ocorreram no Complexo Penitenciário Antônio Jacinto Filho (Compajaf), em Aracaju, e uma na Cadeia Pública de Estância.

A tecnologia do “body scan” tem se mostrado eficaz na identificação de materiais ilícitos em visitantes antes de sua entrada nas prisões. De acordo com Agenildo Júnior, diretor do Desipe, os policiais penais têm desempenhado um papel fundamental nesse processo. Durante o procedimento de revista, que precede o ingresso de visitantes nas instalações prisionais, os policiais utilizam o “body scan” para identificar o que as pessoas inspecionadas carregam consigo, seja nas roupas, por baixo delas ou até mesmo dentro de seus corpos.

Júnior ressalta que essa abordagem permite identificar com maior eficiência, segurança e agilidade a presença de drogas, armas e outros objetos considerados ilícitos, aumentando a segurança nas unidades prisionais do estado. No mesmo período, o Desipe apreendeu aproximadamente oito quilos de maconha e cocaína. Essas substâncias ilícitas foram encontradas em pequenos pacotes durante as inspeções realizadas pelo “body scan”. Em alguns casos, o equipamento detectou substâncias que estavam no interior do corpo de visitantes, evidenciando tentativas de burlar o sistema de segurança.

O diretor do Desipe esclareceu os procedimentos legais adotados em cada ocorrência. Quando uma substância ilícita é detectada, ela é fotografada, e a pessoa flagranteada é encaminhada à delegacia. Se necessário, o delegado pode solicitar uma nova revista, que é realizada pelo Instituto Médico Legal (IML). Todas as informações são cuidadosamente documentadas e encaminhadas ao Poder Judiciário.

Reprodução autorizada mediante a divulgação da Fonte:https://imprensa24h.com.br

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