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Prefeito de Aracaju institui Centro de Operações Emergenciais para o combate à dengue

Prefeito de Aracaju institui Centro de Operações Emergenciais para o combate à dengue

Prefeito de Aracaju institui Centro de Operações Emergenciais para o combate à dengue

Na última quarta-feira, 7 de fevereiro, o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, assinou o decreto nº 7.496/24, estabelecendo o Centro de Operações Emergenciais (COE) na capital sergipana. Composto por secretários e representantes de órgãos operacionais da gestão municipal, o COE visa deliberar medidas de enfrentamento às situações adversas que possam impactar diferentes setores e representar riscos à população.

A principal iniciativa do COE será a elaboração de um plano de ação preventivo para o combate à dengue em Aracaju, conforme anunciado pelo prefeito durante reunião com os membros do centro. Essa medida surge em resposta ao aumento significativo de casos da doença em todo o país e à necessidade de antecipar ações preventivas, especialmente diante das previsões de chuvas para o próximo mês de março, período considerado crítico na região.

“Aracaju está bem, o nosso Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) mostra isso, mas não podemos relaxar”, destacou o prefeito, enfatizando a importância da prevenção contínua. Além disso, Edvaldo Nogueira ressaltou a criação do COE como uma estratégia complementar às ações do Ministério da Saúde no combate ao Aedes aegypti, permitindo uma abordagem mais direcionada às necessidades locais.

Durante a primeira reunião do COE, a secretária municipal da Saúde, Waneska Barboza, apresentou uma análise epidemiológica das arboviroses em Aracaju. Os dados revelaram uma redução significativa nos casos de dengue, chikungunya e zika em comparação ao mesmo período do ano anterior, demonstrando a eficácia das medidas preventivas adotadas.

Como parte do Plano de Intensificação para o Controle do Aedes aegypti, a Prefeitura de Aracaju fortalecerá suas ações de combate ao mosquito transmissor, incluindo mutirões de limpeza, visitas domiciliares e aplicação de fumacê costal. O plano, classificado por níveis de transmissão, abrange diversas medidas voltadas para o controle vetorial, vigilância epidemiológica, assistência aos pacientes e mobilização da comunidade.

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