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Sem grupo político, Emília tende a se render ao PL de Bolsonaro e ao comando de Edivan Amorim

Sem grupo político, Emília tende a se render ao PL de Bolsonaro e ao comando de Edivan Amorim

Sem grupo político, Emília tende a se render ao PL de Bolsonaro e ao comando de Edivan Amorim

A vereadora Emília Correa, embora se apresente como pré-candidata à prefeita de Aracaju, pode ver seu projeto naufragar por falta de estrutura política que sustente essa sua pretensão. Isolada, sem agrupamento político, a parlamentar se apressa em busca de aliados e do apoio do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, o PL.

Nesse sentido, filiada ao PRD, partido que pode lhe negar registro de candidatura, Emília caminha a passos largos ao encontro dos irmãos Eduardo e Edivan Amorim, presidentes estaduais do PSDB e do PL, respectivamente.

Em praça pública, o comentário que se ouve da população é o de que a vereadora se tornará mais uma peça no tabuleiro do xadrez político de Edivan Amorim, o famoso fazendeiro conhecido nacionalmente por seu envolvimento no escândalo do Banestado.

Já dizem, inclusive, que assim como a deputada Yandra tem o pai a ditar-lhe os passos e Luiz Roberto, o prefeito Edvaldo a puxar-lhe pelo braço, Emília terá Edivan como seu mentor caso dispute e vença a eleição tendo-o como aliado e articulador político.

Apesar de render a estrutura partidária (tempo de tv e recursos do fundo eleitoral) do PSDB e PL, a parceria que se encaminha entre Emília e os irmãos Amorim pouco ou nada acrescenta politicamente à vereadora, haja vista a trajetória decadente do ex-senador na política sergipana.

Depois de amargar duas vexatórias derrotas em disputa para o cargo de governador do Estado, Eduardo Amorim submergiu nas eleições de 2020 e voltou a encarar trombar nas urnas em 2022, quando perdeu a terceira eleição consecutiva, uma prova inequívoca da rejeição do eleitorado a seu nome, que dirá ao de seu irmão.

Como é possível perceber, não está nada fácil a vida político-partidária de Emília. Sem opções, a vereadora tende a se render ao comando do astuto Edivan Amorim e a se filiar ao partido do esperto Valmir de Francisquinho, que lhe negou apoio em 2022 mesmo sabendo que estava juridicamente impedido de concorrer.

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