O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, manter a prisão preventiva de dois policiais rodoviários federais acusados pelos crimes de tortura, abuso de autoridade e homicídio qualificado contra Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, no município de Umbaúba (SE). ) em maio do ano passado.
Os acusados, William de Barros Noia e Kleber Nascimento Freitas, estão presos preventivamente desde outubro de 2022 e serão apresentados a um júri popular. A defesa dos réus interpôs recurso em habeas corpus ao STJ, alegando que eles são réus primários e têm bons antecedentes, além de não ter intervindo nas investigações enquanto esteve em liberdade.
Apesar dos argumentos da defesa, o STJ decidiu manter a prisão dos acusados, após decisão anterior do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5). A defesa de William de Barros Noia informou que irá recorrer da decisão ao Supremo Tribunal Federal. O advogado de Kleber Nascimento Freitas não se pronunciou até o momento.
O caso segue em andamento e será acompanhado de perto pela sociedade, que espera por justiça e punição aos responsáveis pelos crimes cometidos contra Genivaldo de Jesus Santos.
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