Vice-prefeita de Aracaju, a delegada Katarina Feitoza, PSD, visitou nesta terça-feira, 8, o seu novo endereço de trabalho a partir de fevereiro de 2023: Brasília, mais especificamente o Congresso Nacional. Esta foi a primeira ida dela à capital federal, após ter sido eleita deputada federal no pleito de 3 de outubro.
Durante tour, Katarina conheceu as dependentes do Congresso – como plenário e seu futuro gabinete. “Cheguei nessa cidade linda para conhecer mais como tudo funciona de fato, porque a partir de fevereiro o trabalho começa a todo vapor”, disse ela, em suas redes sociais.
Coube ao governador eleito Fábio Mitidieri, PSD, – que assumiu de volta o mandato de deputado federal nesta terça-feira – fazer as honras e apresentar o Congresso a Katarina.
“Estou muito feliz por estar aqui e mais uma vez quero ser grata a você que confiou no meu projeto. Vamos juntos levar Brasília para Sergipe”, destacou a parlamentar eleita.
A nova deputada por Sergipe ainda conheceu a deputada Rosangela Gomes, Republicanos, que é autora do Projeto de Lei Nº 5613/20, que estabelece normas para prevenir, sancionar e combater a violência política contra mulheres.
“Hoje conheci a querida Rosangela que criou um projeto de lei muito relevante para todas nós mulheres que estamos no meio político. A lei coíbe a violência contra a mulher na política, assegurando ainda mais o direito da mulher de participar do pleito político, porque lugar de mulher é onde ela quiser e com segurança”, reforçou Katarina.
Ainda em Brasília, a vice-prefeita de Aracaju participou da reunião da bancada sergipana – formada pelos deputados federais e senadores por Sergipe – como ouvinte, junto com Ícaro de Valmir, que também esteve hoje na capital federal.
Katarina juntamente com Yandra Barreto, União Brasil, são as duas primeiras mulheres sergipanas eleitas para ocupar mandato de deputada federal em Brasília.
Antes disso, Sergipe nunca teve uma parlamentar em Brasília eleita. Tania Soares ocupou uma cadeira no Congresso Nacional – entre 2001-2003 – devido à vaga deixada por Marcelo Déda que foi eleito prefeito de Aracaju na época.
Fonte: JL política