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Conferências Nacional da Juventude e de Segurança Alimentar consagram a participação social nas políticas públicas no Brasil

Conferências Nacional da Juventude e de Segurança Alimentar consagram a participação social nas políticas públicas no Brasil

Conferências Nacional da Juventude e de Segurança Alimentar consagram a participação social nas políticas públicas no Brasil

A abertura da 4ª. Conferência Nacional da Juventude foi um marco na história da luta dos jovens por seus direitos. O presidente Lula fez questão de estar presente e se emocionou desde o começo da cerimônia. Com o Centro de Convenções de Brasília lotado com 2.500 jovens, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Marcio Macedo, conduziu uma celebração à democracia, à expressão das mais diversas vozes das juventudes do Brasil. O evento é da Secretaria Nacional de Juventude, vinculada à Secretaria-Geral.

A cultura esteve presente com a banda Batalá do Distrito Federal, o hino nacional foi cantado pela sergipana Lívia Aquino, acompanhada pelo Descidão dos Quilombolas. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, também entrou no clima e cantou o hino com Lívia. Um improviso que empolgou a todos.

“Não tem na história do Brasil nenhum momento político em que a sociedade civil teve tanta possibilidade, tanta chance de participar da elaboração, aprovação e execução das políticas que nós colocamos em prática”, afirmou o presidente Lula em seu discurso.

Lula ressaltou a importância da participação dos jovens e anunciou que até o fim do mandato ainda vai criar mais 100 institutos tecnológicos federais. E ampliou o Conselho Nacional de Juventude de 30 para 60 integrantes, sendo 40 da sociedade civil e 20 do governo. O presidente elogiou o trabalho de Macedo à frente da pasta que tem a responsabilidade de fazer a conexão do governo federal com a sociedade civil organizada. Lula agradeceu os esforços que tornaram possível a volta da Conferência Nacional da Juventude.

Foram sete anos sem a realização desse encontro nacional que é o ponto alto de debates feitos ao longo do ano inteiro em conferências estaduais, municipais e nos territórios. Um dos principais objetivos desta Conferência Nacional é criar a base para o Plano Nacional da Juventude.

“Eu já fui jovem. O presidente Lula já foi jovem”, disse Macedo. O ministro lembrou de quando foi líder estudantil e das batalhas que travou pelos direitos dos jovens. “Algo que aprendi nesse campo de lutas é que apenas vocês, as juventudes, têm condições de dizer e reivindicar o que é melhor para vocês mesmos. Sem intermediários”, afirmou o ministro no discurso.

Ele lembrou também que as conferencias locais e a etapa digital alcançaram mais de 175 mil jovens em todo o país. O ministro e o presidente Lula conclamáramos participantes a incluir mais jovens no debate político e a integrar as políticas públicas que beneficiam o público de 15 a 29 anos.

As ações para garantir a segurança alimentar voltaram ​Antes da Conferência Nacional da Juventude, o ministério liderado por Marcio Macedo coordenou a 6ª. Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, em parceria com o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, o Consea, que tinha sido extinto no governo anterior.

​“A 6ª CNSAN é vitoriosa em seu retorno com medidas significativas que vão fortalecer a segurança alimentar e nutricional para alcançarmos nosso principal objetivo que é retirar o Brasil novamente do Mapa da Fome”, destacou o ministro Márcio Macêdo.

As iniciativas apresentadas respondem a demandas importantes da população que vive um cenário preocupante no qual 70,3 milhões de pessoas vivem em insegurança alimentar.
Foram assinados dois decretos: um deles lançou a Política Nacional de Abastecimento Alimentar (PNAAB). Com foco na segurança alimentar, a PNAAB vai fomentar a agricultura familiar e a sociobiodiversidade, formando estoques estratégicos provenientes desses setores. Outro decreto é voltado a ações de promoção da alimentação adequada e saudável no ambiente escolar das redes privada e pública da educação básica, para promover alimentação adequada e saudável no ambiente escolar, considerando as especificidades regionais, culturais e socioeconômicas e as necessidades alimentares especiais dos estudantes.

Também foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica com o BNDES para Promoção da Alimentação Escolar Saudável produzida pela Agricultura Familiar na Amazônia. Vão ser mais de R$336 milhões para ações que promovam a alimentação escolar adquirida da agricultura familiar e de povos e comunidades tradicionais de base sustentável e sociobiodiversa.

“É a força do povo brasileiro de mãos dadas com o governo federal para transformar o Brasil num país mais justo, com menos desigualdades e num lugar de gente muito mais feliz.”, afirma o ministro Marcio Macedo.

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