Pela primeira vez na história do Presídio Militar do Estado de Sergipe (Presmil), internos tiveram a oportunidade de participar do Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade (Enem PPL/2023). A aplicação das provas ocorreu no próprio complexo prisional, situado no Bairro Pereira Lobo, em Aracaju/SE, durante o dia 12 de dezembro.
A realização desse projeto inovador foi possível graças ao esforço conjunto entre a Chefia da PM/3, a Direção do Presmil e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O Presídio Militar abriu suas portas para essa modalidade de exame, promovendo a reinserção social e a oportunidade de acesso ao ensino superior para os internos.
O projeto piloto contou com a coordenação da advogada Débora Varjão, responsável pela aplicação das provas, e teve a major Iris como coordenadora pedagógica. O sargento Valdo desempenhou o papel de chefe de sala, enquanto o sargento Craveiro foi o aplicador da prova.
O tenente-coronel Walcyr, diretor do Presmil, ressaltou a importância da participação dos internos em atividades escolares, destacando benefícios como disciplina, segurança e ressocialização, além da melhoria do comportamento.
A major Iris, mestra em Direitos Humanos e chefe do Setor Pedagógico, enfatizou que o Enem PPL não apenas abre portas para o acesso ao ensino superior, mas também concede aos internos o direito de remição da pena pelo estudo.
O material preparatório para os internos foi proveniente de doações de voluntários do Instituto de Identificação, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de uma escola particular da capital e da generosa doação de um aluno do curso de medicina da Universidade Tiradentes.
Além das provas, os internos foram preparados através de palestras sobre o Enem e de revisões de véspera, mostrando um comprometimento coletivo com o sucesso dessa iniciativa inovadora.
Pela primeira vez na história do Presídio Militar do Estado de Sergipe (Presmil), internos tiveram a oportunidade de participar do Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade (Enem PPL/2023). A aplicação das provas ocorreu no próprio complexo prisional, situado no Bairro Pereira Lobo, em Aracaju/SE, durante o dia 12 de dezembro.
A realização desse projeto inovador foi possível graças ao esforço conjunto entre a Chefia da PM/3, a Direção do Presmil e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O Presídio Militar abriu suas portas para essa modalidade de exame, promovendo a reinserção social e a oportunidade de acesso ao ensino superior para os internos.
O projeto piloto contou com a coordenação da advogada Débora Varjão, responsável pela aplicação das provas, e teve a major Iris como coordenadora pedagógica. O sargento Valdo desempenhou o papel de chefe de sala, enquanto o sargento Craveiro foi o aplicador da prova.
O tenente-coronel Walcyr, diretor do Presmil, ressaltou a importância da participação dos internos em atividades escolares, destacando benefícios como disciplina, segurança e ressocialização, além da melhoria do comportamento.
A major Iris, mestra em Direitos Humanos e chefe do Setor Pedagógico, enfatizou que o Enem PPL não apenas abre portas para o acesso ao ensino superior, mas também concede aos internos o direito de remição da pena pelo estudo.
O material preparatório para os internos foi proveniente de doações de voluntários do Instituto de Identificação, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de uma escola particular da capital e da generosa doação de um aluno do curso de medicina da Universidade Tiradentes.
Além das provas, os internos foram preparados através de palestras sobre o Enem e de revisões de véspera, mostrando um comprometimento coletivo com o sucesso dessa iniciativa inovadora.
Pela primeira vez na história do Presídio Militar do Estado de Sergipe (Presmil), internos tiveram a oportunidade de participar do Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade (Enem PPL/2023). A aplicação das provas ocorreu no próprio complexo prisional, situado no Bairro Pereira Lobo, em Aracaju/SE, durante o dia 12 de dezembro.
A realização desse projeto inovador foi possível graças ao esforço conjunto entre a Chefia da PM/3, a Direção do Presmil e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O Presídio Militar abriu suas portas para essa modalidade de exame, promovendo a reinserção social e a oportunidade de acesso ao ensino superior para os internos.
O projeto piloto contou com a coordenação da advogada Débora Varjão, responsável pela aplicação das provas, e teve a major Iris como coordenadora pedagógica. O sargento Valdo desempenhou o papel de chefe de sala, enquanto o sargento Craveiro foi o aplicador da prova.
O tenente-coronel Walcyr, diretor do Presmil, ressaltou a importância da participação dos internos em atividades escolares, destacando benefícios como disciplina, segurança e ressocialização, além da melhoria do comportamento.
A major Iris, mestra em Direitos Humanos e chefe do Setor Pedagógico, enfatizou que o Enem PPL não apenas abre portas para o acesso ao ensino superior, mas também concede aos internos o direito de remição da pena pelo estudo.
O material preparatório para os internos foi proveniente de doações de voluntários do Instituto de Identificação, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de uma escola particular da capital e da generosa doação de um aluno do curso de medicina da Universidade Tiradentes.
Além das provas, os internos foram preparados através de palestras sobre o Enem e de revisões de véspera, mostrando um comprometimento coletivo com o sucesso dessa iniciativa inovadora.
Pela primeira vez na história do Presídio Militar do Estado de Sergipe (Presmil), internos tiveram a oportunidade de participar do Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade (Enem PPL/2023). A aplicação das provas ocorreu no próprio complexo prisional, situado no Bairro Pereira Lobo, em Aracaju/SE, durante o dia 12 de dezembro.
A realização desse projeto inovador foi possível graças ao esforço conjunto entre a Chefia da PM/3, a Direção do Presmil e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O Presídio Militar abriu suas portas para essa modalidade de exame, promovendo a reinserção social e a oportunidade de acesso ao ensino superior para os internos.
O projeto piloto contou com a coordenação da advogada Débora Varjão, responsável pela aplicação das provas, e teve a major Iris como coordenadora pedagógica. O sargento Valdo desempenhou o papel de chefe de sala, enquanto o sargento Craveiro foi o aplicador da prova.
O tenente-coronel Walcyr, diretor do Presmil, ressaltou a importância da participação dos internos em atividades escolares, destacando benefícios como disciplina, segurança e ressocialização, além da melhoria do comportamento.
A major Iris, mestra em Direitos Humanos e chefe do Setor Pedagógico, enfatizou que o Enem PPL não apenas abre portas para o acesso ao ensino superior, mas também concede aos internos o direito de remição da pena pelo estudo.
O material preparatório para os internos foi proveniente de doações de voluntários do Instituto de Identificação, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de uma escola particular da capital e da generosa doação de um aluno do curso de medicina da Universidade Tiradentes.
Além das provas, os internos foram preparados através de palestras sobre o Enem e de revisões de véspera, mostrando um comprometimento coletivo com o sucesso dessa iniciativa inovadora.
Pela primeira vez na história do Presídio Militar do Estado de Sergipe (Presmil), internos tiveram a oportunidade de participar do Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade (Enem PPL/2023). A aplicação das provas ocorreu no próprio complexo prisional, situado no Bairro Pereira Lobo, em Aracaju/SE, durante o dia 12 de dezembro.
A realização desse projeto inovador foi possível graças ao esforço conjunto entre a Chefia da PM/3, a Direção do Presmil e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O Presídio Militar abriu suas portas para essa modalidade de exame, promovendo a reinserção social e a oportunidade de acesso ao ensino superior para os internos.
O projeto piloto contou com a coordenação da advogada Débora Varjão, responsável pela aplicação das provas, e teve a major Iris como coordenadora pedagógica. O sargento Valdo desempenhou o papel de chefe de sala, enquanto o sargento Craveiro foi o aplicador da prova.
O tenente-coronel Walcyr, diretor do Presmil, ressaltou a importância da participação dos internos em atividades escolares, destacando benefícios como disciplina, segurança e ressocialização, além da melhoria do comportamento.
A major Iris, mestra em Direitos Humanos e chefe do Setor Pedagógico, enfatizou que o Enem PPL não apenas abre portas para o acesso ao ensino superior, mas também concede aos internos o direito de remição da pena pelo estudo.
O material preparatório para os internos foi proveniente de doações de voluntários do Instituto de Identificação, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de uma escola particular da capital e da generosa doação de um aluno do curso de medicina da Universidade Tiradentes.
Além das provas, os internos foram preparados através de palestras sobre o Enem e de revisões de véspera, mostrando um comprometimento coletivo com o sucesso dessa iniciativa inovadora.
Pela primeira vez na história do Presídio Militar do Estado de Sergipe (Presmil), internos tiveram a oportunidade de participar do Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade (Enem PPL/2023). A aplicação das provas ocorreu no próprio complexo prisional, situado no Bairro Pereira Lobo, em Aracaju/SE, durante o dia 12 de dezembro.
A realização desse projeto inovador foi possível graças ao esforço conjunto entre a Chefia da PM/3, a Direção do Presmil e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O Presídio Militar abriu suas portas para essa modalidade de exame, promovendo a reinserção social e a oportunidade de acesso ao ensino superior para os internos.
O projeto piloto contou com a coordenação da advogada Débora Varjão, responsável pela aplicação das provas, e teve a major Iris como coordenadora pedagógica. O sargento Valdo desempenhou o papel de chefe de sala, enquanto o sargento Craveiro foi o aplicador da prova.
O tenente-coronel Walcyr, diretor do Presmil, ressaltou a importância da participação dos internos em atividades escolares, destacando benefícios como disciplina, segurança e ressocialização, além da melhoria do comportamento.
A major Iris, mestra em Direitos Humanos e chefe do Setor Pedagógico, enfatizou que o Enem PPL não apenas abre portas para o acesso ao ensino superior, mas também concede aos internos o direito de remição da pena pelo estudo.
O material preparatório para os internos foi proveniente de doações de voluntários do Instituto de Identificação, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de uma escola particular da capital e da generosa doação de um aluno do curso de medicina da Universidade Tiradentes.
Além das provas, os internos foram preparados através de palestras sobre o Enem e de revisões de véspera, mostrando um comprometimento coletivo com o sucesso dessa iniciativa inovadora.
Pela primeira vez na história do Presídio Militar do Estado de Sergipe (Presmil), internos tiveram a oportunidade de participar do Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade (Enem PPL/2023). A aplicação das provas ocorreu no próprio complexo prisional, situado no Bairro Pereira Lobo, em Aracaju/SE, durante o dia 12 de dezembro.
A realização desse projeto inovador foi possível graças ao esforço conjunto entre a Chefia da PM/3, a Direção do Presmil e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O Presídio Militar abriu suas portas para essa modalidade de exame, promovendo a reinserção social e a oportunidade de acesso ao ensino superior para os internos.
O projeto piloto contou com a coordenação da advogada Débora Varjão, responsável pela aplicação das provas, e teve a major Iris como coordenadora pedagógica. O sargento Valdo desempenhou o papel de chefe de sala, enquanto o sargento Craveiro foi o aplicador da prova.
O tenente-coronel Walcyr, diretor do Presmil, ressaltou a importância da participação dos internos em atividades escolares, destacando benefícios como disciplina, segurança e ressocialização, além da melhoria do comportamento.
A major Iris, mestra em Direitos Humanos e chefe do Setor Pedagógico, enfatizou que o Enem PPL não apenas abre portas para o acesso ao ensino superior, mas também concede aos internos o direito de remição da pena pelo estudo.
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Além das provas, os internos foram preparados através de palestras sobre o Enem e de revisões de véspera, mostrando um comprometimento coletivo com o sucesso dessa iniciativa inovadora.
Pela primeira vez na história do Presídio Militar do Estado de Sergipe (Presmil), internos tiveram a oportunidade de participar do Exame Nacional do Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade (Enem PPL/2023). A aplicação das provas ocorreu no próprio complexo prisional, situado no Bairro Pereira Lobo, em Aracaju/SE, durante o dia 12 de dezembro.
A realização desse projeto inovador foi possível graças ao esforço conjunto entre a Chefia da PM/3, a Direção do Presmil e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). O Presídio Militar abriu suas portas para essa modalidade de exame, promovendo a reinserção social e a oportunidade de acesso ao ensino superior para os internos.
O projeto piloto contou com a coordenação da advogada Débora Varjão, responsável pela aplicação das provas, e teve a major Iris como coordenadora pedagógica. O sargento Valdo desempenhou o papel de chefe de sala, enquanto o sargento Craveiro foi o aplicador da prova.
O tenente-coronel Walcyr, diretor do Presmil, ressaltou a importância da participação dos internos em atividades escolares, destacando benefícios como disciplina, segurança e ressocialização, além da melhoria do comportamento.
A major Iris, mestra em Direitos Humanos e chefe do Setor Pedagógico, enfatizou que o Enem PPL não apenas abre portas para o acesso ao ensino superior, mas também concede aos internos o direito de remição da pena pelo estudo.
O material preparatório para os internos foi proveniente de doações de voluntários do Instituto de Identificação, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), de uma escola particular da capital e da generosa doação de um aluno do curso de medicina da Universidade Tiradentes.
Além das provas, os internos foram preparados através de palestras sobre o Enem e de revisões de véspera, mostrando um comprometimento coletivo com o sucesso dessa iniciativa inovadora.
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