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SSP afirma que causa da morte de corpo encontrado em geladeira já está definida

SSP afirma que causa da morte de corpo encontrado em geladeira já está definida

SSP afirma que causa da morte de corpo encontrado em geladeira já está definida

A Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP/SE) divulgou nesta quinta-feira que a causa da morte do advogado Celso Adão Portella, encontrado dentro de uma geladeira em setembro deste ano, está próxima de ser oficialmente revelada. Todos os exames periciais foram concluídos, restando apenas o resultado do exame toxicológico em cabelos, a ser realizado na Universidade de Campinas (Unicamp), em São Paulo.

Segundo informações da SSP/SE, os exames macroscópicos realizados pelo Instituto Médico Legal (IML) foram fundamentais para a identificação oficial de Celso Adão Portella. Posteriormente, o foco se voltou para a coleta, envio e análise de diversas amostras, abrangendo o corpo, a mala e os arredores onde a vítima foi encontrada.

O Instituto Médico Legal concentrou-se na busca por vestígios de conservantes, como formol, nas amostras enviadas aos setores da perícia. Materiais como cabelos foram extraídos do corpo na tentativa de identificar possíveis sinais de envenenamento e intoxicação. Adicionalmente, amostras de larvas foram coletadas e encaminhadas ao Rio de Janeiro para análises.

Durante o processo, o IML realizou a extração e pulverização de um segmento ósseo do crânio, encaminhando-o para a análise toxicológica. Todos esses passos visam esclarecer não apenas a causa da morte, mas também o possível uso de substâncias para a preservação do corpo.

Relembre o Caso: Mistério e Confissões

O corpo de Celso Adão Portella foi encontrado dentro de uma mala, dentro de uma geladeira, em um apartamento no bairro Suíssa, região central de Aracaju, no dia 20 de setembro. A descoberta chocante ocorreu quando uma mulher, que confessou a ocultação do cadáver, revelou que o homem estava armazenado na geladeira desde 2016.

Oito dias após a descoberta do corpo, a SSP/SE identificou Celso Adão Portella como sendo o advogado e jornalista gaúcho. A liberação do corpo, um mês depois, foi realizada por uma funerária, mediante procuração dos familiares que residem no Rio Grande do Sul.

Mesmo após a liberação, a equipe de perícia do IML e a Criminalística continuaram os testes nas amostras coletadas, visando esclarecer a substância utilizada para a preservação do corpo e a determinação da causa da morte.

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